#Centro Cultural Móvel
#CCM2022-2023
Em 2022-2023 o #CCM convocou o dramaturgo Diogo Liberano, o artista visual João Paulo Lima e o designer Sérgio Couto para a cocriação de 4 publicações, num processo que partiu da experiência de viver/escutar/refletir o percurso da linha 400 da STCP e o território poético e simbólico de Azevedo.
Fascículo #1
Fascículo #2
Fascículo #3
Fascículo #4
#CCM2023
A aproximação entre o Coletivo Febre e a Pele pretende estruturar um plano de pensamento-ação potenciador de novas dialéticas para o espaço publico.
Na interdependência entre criação artística, arquitetura, mobiliário urbano e antropologia enformam-se possibilidades múltiplas de regeneração do espaço, ensaiando-se explorações concretas passíveis de contribuir para o bem-estar da vizinhança.
Assim, tendo por território de intervenção o eixo de acesso entre a Estação do Lagarteiro e a Adega, propõe-se resgatar funcionalidades, espacialidades e temporalidades capazes de contribuir para vivências outras (entre o simbólico e o prático) do quotidiano, nas suas dimensões políticas sociais e ambientais.
“Vital cities have marvelous innate abilities for understanding, communicating, contriving, and inventing what is required to combat their difficulties... Lively, diverse, intense cities contain the seeds of their own regeneration, with energy enough to carry over for problems and needs outside themselves.”
Jane Jacobs, The Death and Life of Great American Cities
#CCM2021
Grupo de Estudo
Inês Carneiro, Janne Schöder e Simão Colares constituem o Grupo de Estudo, um coletivo de ação-reflexão que desenvolve propostas de criação artística ancoradas no contexto local, com o propósito de serem apresentadas no autocarro da linha 400, que liga o centro da cidade do Porto a Azevedo. No decorrer de 2021 ativaram quatro propostas, propondo disrupções poéticas no quotidiano dos utilizadores desta linha.
Transportar
Performance #1
Seis esferas de musgo foram transportadas ao longo do percurso Aliados - Azevedo. A proposta era deambular com este Ser híbrido, transportando elementos autóctones de Azevedo por diferentes geografias.
Distribuir
Performance #2
Nesta performance era pedida a atenção das/os passageiros/as para, delicadamente, oferecer-lhes uma prenda. Dentro dos pequenos envelopes, existiam sementes e um poema.
Oferecer
Performance #3
Entrega de mensagens poéticas aos/ás passageiros/as. Cada frase escrita pelas/os performers num papel previamente preparado, com desenho de líquen numa das faces, emergia como uma possibilidade de amor ou conflito.
Ocupar
Performance #4
Cada performer habitou uma paragem do autocarro em Azevedo, de forma a ocupar e intervir no espaço, numa perspetiva de enraizar e (re)significar o ato da espera.
Ciclo Musical 400
A Lovers&Lollypops assumiu a curadoria de um ciclo musical, a ter lugar no 400, capaz de potenciar o cruzamento entre múltiplas comunidades da cidade, e ensaiar um laboratório de experimentação sobre paisagem.