Nós
A PELE e a A.S.P. - Associação de Surdos do Porto, com desejo partilhado de cimentarem pontes de comunicação entre a comunidade Surda e Ouvinte, têm vindo a estabelecer um diálogo através do Teatro – enquanto linguagem universal, desde 2008.
Resultaram três criações teatrais e um Livro: “Nascemos da Água e à Água Voltaremos”, em 2008; “Eram umas quantas vezes”, em 2009; “Quase Nada”, em 2011 ambos estrearam na cidade do Porto.
A partir do segundo processo/espetáculo construímos o Livro “Eram umas quantas vezes – registo de um processo” que foi editado em Outubro de 2011 (a acompanhar a estreia da criação teatral “QUASE NADA”), projeto financiado pela Secretaria de Estado da Cultura / DGArtes (apoio pontual 2011/2012).
Dar continuidade ao trabalho desenvolvido pela PELE, de forma a consolidar e apoiar o Grupo de Teatro de Surdos do Porto, em novas pesquisas artísticas e novas criações é um dos objetivos deste projeto. Procurando que as barreiras entre as comunidades surda e ouvinte sejam ultrapassadas, através de experiências artísticas, contribuindo para a inclusão e coesão social de uma comunidade com pouco acesso à educação e vivência artística.
Info
Apresentações:
Criação coletiva
Interpretação: Adélia Silva; Diana Silva; Eduardo Gonçalves; Filipe Fernandes; Hugo Rafaelo; Ilda Martins; Joana Silveira; Margarida Carvalho; Margarida Prelada; Maria Elisa Silva; Mélissa Silva; Nelson Rodrigues; Ricardo Cottin; Rosário Costa; Simão Luís; Sofia Gomes; Sofia Quintas; Tânia Reis.
Direção: João Pedro Correia
Direção Musical: Filipe Fernandes
Texto: Valter Hugo Mãe, in "A Máquina de fazer Espanhóis"
Fotografia: Carlota Leitão
Design Gráfico: Nuno Patrício
Produção: PELE / Associação de Surdos do Porto
Espetáculo Bilingue: Língua Gestual Portuguesa e Língua Portuguesa